Brasil – 514 Anos de Mistérios

Brasil – 514 Anos de Mistérios

Posted by  on April 11, 2014
Vem surgindo UMA NOVA RAÇA … Vem sendo gestada nos últimos 514 anos em terra brasilis … O Sagrado e Santo GRAAL do planeta é aqui, em terra brasilis !! 
A história do Brasil que nossos avós e  professores não conheciam está repleta de referências à presença de fenícios e outros povos em nossa terra milênios antes da chegada de Cabral.“
Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com 
Gilberto Schroeder:  O Brasil não foi descoberto em 1500 (há exatos 514 anos no passado…). Nem a América em 1492.
Milhares de anos antes de Colombo e Cabral colocarem seus pés no chamado Novo Mundo, povos de várias partes do mundo antigo já haviam se estabelecido no continente. Os sinais dessa presença são perceptíveis em inúmeros pontos do Brasil e outros países das américas, em inscrições na rocha ou nos restos das cidades que haviam construído.
Essa teoria é aceita por muitos arqueólogos, antropólogos, paleontólogos, filólogos e pesquisadores autônomos que se dedicaram a descobrir e interpretar esses sinais, elaborando uma história que não é contada nas escolas e muito menos tida como oficial.
É verdade que um número crescente de historiadores rejeita por completo a versão portuguesa e espanhola da descoberta, ou do achamento, apresentando evidências de que tanto Cristóvão Colombo quanto Pedro Álvares Cabral sabiam muito bem para onde se dirigiam e o que poderiam encontrar do outro lado do oceano.  Cartas náuticas (ainda remanescentes de Atlântida via Biblioteca de Alexandria) que, na época, já eram conhecidas há séculos — segundo alguns, há milênios-, indicavam o caminho da mina, literalmente.
Outra linha de estudos levanta uma nova proposta: que os sinais encontrados no Brasil e outros pontos das Américas não foram deixados por civilizações que vieram da África, Europa ou Oriente Médio, mas sim, de povos que se desenvolveram por aqui mesmo e, por alguma razão, desapareceram. As idéias mais radicais, ou apenas mais ousadas, afirmam que o território brasileiro poderia ser o berço de algumas das grandes civilizações do planeta, ou que na América Central estaria a verdadeira Atlântida.
Ondas de colonos teriam se espalhado pelo planeta a partir da América e, apesar de terem florescido em outras regiões, não tiveram o mesmo sucesso aqui. Levanta-se também a possibilidade de que o mundo antigo era um tanto diferente do que imagina a maioria dos historiadores, e que a comunicação entre os povos era bem difundida, com as mais diferentes culturas interagindo e negociando, uma influenciando a outra.
Um dos raciocínios lógicos que levou pesquisadores a pensarem no Brasil como o centro de desenvolvimento de uma sociedade refere-se à idade geológica do nosso terreno, em alguns pontos (o grande planalto central que vai desde a serra gaúcha até Palmas, em Tocantins) superior a 650 milhões de anos, com rochas que chegam a atingir 2,5 bilhões de anos. Segundo os cientistas calculam, o planalto central brasileiro já havia se elevado acima do nível do mar, enquanto a maior parte das terras do planeta ainda estava submersa ou formando pequenas ilhas (como é o caso da Europa, muitíssimo mais recente).
É verdade que um número crescente de historiadores rejeita por completo a versão portuguesa e espanhola da descoberta, ou do achamento, apresentando evidências de que tanto Cristóvão Colombo quanto Pedro Álvares Cabral sabiam muito bem para onde se dirigiam e o que poderiam encontrar do outro lado do oceano. Cartas náuticas (provavelmente ainda remanescentes de Atlântida) que, na época, já eram conhecidas há séculos — segundo alguns, como Charles Hapgood, há milênios —, indicavam o caminho da mina. literalmente.
Em 9 de novembro de 1929, enrolado em uma prateleira empoeirada do famoso Museu Topkapi, em Istambul, dois velhos mapas foram encontrados.
Tratava-se das cartas de um almirante turco, Piri Reis, célebre capitão da marinha turca, que nos deixou um extraordinário livro de memórias intitulado Bahrye, onde relata como ele próprio preparou estes mapas.
Outra linha de estudos levanta uma nova proposta: que os sinais encontrados no Brasil escritos em pedra e outros pontos das Américas não foram deixados por civilizações que vieram da África, Europa ou Oriente Médio, mas sim, de povos que se desenvolveram por aqui mesmo e, por alguma razão, desapareceram.
As idéias mais radicais, ou apenas mais ousadas, afirmam que o território brasileiro poderia ser o berço de algumas das grandes civilizações do planeta, ou que na América Central estaria a verdadeira Atlântida.
Os Colonizadores
Por volta de 1844, o naturalista e arqueólogo dinamarquês Peter Wilhelm Lund descobriu ossadas humanas e de animais em Lagoa Santa, Minas Gerais, cuja idade atribuída é de 20 a 40 mil anos, dependendo dos especialistas que se manifestem a respeito. Alguns estudiosos entendem que esses homens eram os Laguidas, os mesmos cujas ossadas também foram encontradas em Tiahuanaco, Peru, o que confirmaria a antigüidade da civilização sulamericana e, em especial, da brasileira. Da mesma forma, essa datação levou alguns cientistas a recusar a tradicional suposição de que as Américas foram colonizadas a partir do estreito de Behring.
Seguindo nessa linha, vários pesquisadores entendem que os sinais de qualquer provável cultura autóctone só podem ser encontrados em lendas, artefatos e inscrições existentes no território brasileiro, e são mais numerosos do que se imagina. Esses mesmos sinais, gravados nas rochas, também são mostrados como prova da presença de fenícios, sumérios e egípcios por aqui.
Estudando vestígios encontrados na região amazônica e em outros pontos da América do Sul, o historiador paraguaio Marcelino Machuca Martinez entendeu que navegadores fenícios teriam vindo para a foz do rio Amazonas, onde fundaram um reino ao qual ele (Martinez) deu o nome de Mairubi. Segundo Martinez, informações a esse respeito podem ser encontradas em textos do historiador Selênio, dirigidos ao rei da Frigia, em 1329 a.C., nos quais ele informava ao monarca sobre o estabelecimento da colônia em terras distantes.
Por volta de 1100 a.C. os colonizadores teriam partido em dois grupos de exploração: um seguindo pela costa do Brasil até a região do Rio da Prata, e o outro, penetrando na Amazônia até atingir os Andes e o lago Titicaca, onde deram origem à civilização de Tiahuanaco.  Os sinais que Martinez viu são os mesmos estudados por Peregrino Vidal ou Bernardo da Silva Ramos, e podem ser vistos em locais como a Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, em Itapeva, Itaquatiá, Arruoca, Lapa Vermelha, Sete Cidades, Pouso Alto, Monte Alegre e muitos outros lugares.
Estudos Antigos
Não é de hoje que se acredita que as Américas tenham sido colonizadas a partir do Oriente Médio. Em 1571, o pesquisador espanhol Arius Montanus, ou Arias Montano, publicou um mapa-múndi onde era levantada a proposta de que o povo de Jectão, descendente de Noé, ( Gênesis, cap 10, vers. 29) teria sido guiado para cá por um homem chamado Ophir, que chegou até o Peru e fundou um reino com seu nome. Outro grupo, liderado por Jobal, teria permanecido no Brasil. Alguns estudiosos desenvolveram teses semelhantes, como Manassés ben Israel, Lorde Kingsborough e Gregório Garcia, este último em 1607.
Já o historiador Onffroy de Thoron afirmava que o reino de Ophir existiu, mas no alto Amazonas, de onde embarcações fenícias partiam levando madeira e metais preciosos para o rei Salomão, que havia feito um pacto com o rei fenício Hiram, de Tiro (cerca de 970–936 a.C.) para a construção do Templo de Jerusalém. Os fenícios eram os grandes navegadores da época e já tinham um contato anterior com o rei Davi. O Livro de Mórmon, a bíblia da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos  Dias, também cita a colonização das Américas por tribos de Jerusalém, a mais antiga tendo chegado na época em que “o Senhor confundiu as línguas na Torre de Babel”, o que recuaria o descobrimento da América em mais de mil anos.
Diz-se que essa torre foi reconstruída por Nabucodonosor II entre 604 e 562 a.C., mas C.W. Ceram — autor de “Deuses, Túmulos e Sábios” — afirmou não ter dúvidas de que na época de Hamurabi (1955–1913 a.C.) a torre d Babel original já havia desaparecido. Na segunda viagem, por volta de 600 a.C., teriam se estabelecido no Peru e construído a civilização conhecida hoje como Chavín de Huánta. A história e a arqueologia oficialmente não reconhecem a validade dessas especulações, e nem dos estudos do filólogo Peregrino Vidal, que dedicou grande parte de sua vida ao tema.
Ele acreditava que o nome original do Brasil seria Be-ra-zil, significando o domínio dos cantores escuros, e que duas levas de colonos chegaram aqui, a segunda de tribos hamitas. As lendas vão ainda mais longe ao se referirem a Tupi e Guarani como dois irmãos que vieram de uma região distante para povoar o Brasil (a lenda é correta mas a origem dos irmãos seria Atlântida, ao norte). Hoje em dia, antropólogos e historiadores confirmam a existência da lenda e também o fato de que, na época em que os portugueses chegaram ao Brasil, os grupos tupi e guarani já se encontravam há anos em fase de migração para o nordeste. Segundo suas lendas, eles estavam retornando ao local de onde tinham vindo, uma terra mítica além do oceano.
Inscrições gravadas em pedra em Língua Aramaica em Los Lunas, Novo México-EUA
Acima: As Inscrições em Aramaico encontradas em Los Lunas- INTERIOR do Novo México-EUA - http://nyudraa.blogspot.com
Esta rocha foi encontrada no estado norte americano do Novo México e possui escrita inscrições em hebraico antigo e o mais surpreendente na tradução dos caracteres gravados na rocha é que o significado em tudo e por tudo é semelhante aos dez mandamentos dados ao provo hebreu, por Moisés, aos pés do monte Sinai, durante o êxodo conforme descrito na bíblia, o que demonstra a autenticidade e antiguidade das inscrições e o conhecimento que os povos semitas tinham do que viria a ser descoberto mais tarde e denominado de “Novo Mundo”.
  1. Data da inscrição:  cerca 700 a.C; - 
  2. Localização dos Descobrimentos: Região de Los Lunas, Novo México, EUA;  
  3. Data da Descoberta : Desconhecida; levadas ao conhecimento dos estudiosos no ano de 1850. 
  4. Língua: Hebraico/aramaico antigo;  
  5. Escrita Superfície: na rocha:
Tradução dos caracteres:
1. Eu sou YHWH seu Elohim (plural para deuses), que trouxe você para fora da terra
2. Nenhum (outro) Elohim terás diante de mim
3. E uma casa de servos? Não fazem a você? Não fazem
4. YHWH o nome em vão. lembre o dia de
5. Shabat para torná-lo santo honra teu pai e tua mãe, para que
6. Seus dias mais longos ser sobre a terra que YHWH teu Elohim
7. Dá para você, não matar, não cometerás adultério, não roubar, não
8. Humilhar seu vizinho, um falso testemunho. Não cobice a mulher do teu próximo
9. E tudo o que pertence ao teu próximo
A seguir uma tabela comparativa do Tetragramaton (as quatro letras do nome divino hebraico) de Los Lunas  com alguns outros encontrados em velhas inscrições históricas: 
Tetragramaton de Los Lunas  
 amostra tetragrama
Registro Moabita (Moab) em pedra do nono século antes de Cristo 
 amostra tetragrama
Cerâmica Lachish do sétimo século antes de Cristo 
 amostra tetragrama
Manuscritos do Mar Morto do terceiro século antes de Cristo 
amostra tetragramaModerna Inscrição hebraica do Tetragammaton 
Há outra inscrição em uma pedra menor no Pináculo sul da mesa em Los Lunas. Ela pode ter servido como um altar. A foto foi tirada por David Moore em uma viagem de campo para Hidden Mountain em 1993. A primeira linha contém o Tetragrama em letras paleo-hebraico. As letras são semelhantes em estilo à inscrição na pedra Decálogo de Los Lunas, mas parecem estarem mais gastas pela erosão. Para comparação de tamanho foi colocada uma moeda ao lado.A inscrição do Decálogo de Los Lunas usa o Tetragrammaton em três lugares. Eles são esculpidos na superfície da rocha em letras hebraicas antigas. E eles são, provavelmente, uma das mais antigas (cerca de três mil anos) amostras de escrita do Tetragrammaton sobreviventes do mundo! E ESTÃO LOCALIZADAS NA AMÉRICA DO NORTE !!!!!
Foto: David Moore em 1993
Abaixo está um desenho da mesma inscrição e uma tradução interlinear:
 amostra tetragrama
Tradução: Jeová, o nosso deus.

 Fenícios e Hebreus no Brasil há mais de 3 mil anos?
Ludwig Schwennhagen, outro pesquisador que passou muito tempo investigando os sinais encontrados no norte e nordeste do Brasil, acreditava que os fenícios tinham chegado à América por volta de 1100 a.C., estabelecendo-se e realizando uma série de expedições exploratórias ao interior. Além disso, nas constantes viagens que faziam pelo oceano, traziam pessoas de outras nacionalidades, como os etruscos, que teriam criado a riquíssima cerâmica marajoara. Schwennhagen também viu nos nomes de algumas localidades brasileiras uma origem lingüística distante, especialmente fenícia. Assim seria com a cidade de Tutóia, no litoral do Maranhão, tida como a mais antiga da região cujo nome original o pesquisador entende que seria Tur-Tróia.
Os fenícios apoiaram os troianos na guerra contra os gregos e, após a derrota, teriam ajudado levando milhares de sobreviventes para suas colônias, algumas das quais receberam o nome da cidade original. O nome Tur seria referente à metrópole dos fenícios. Também na Argentina, na região de Santiago del Estero, foram realizadas escavações que revelaram vasos e pratos considerados iguais aos encontrados em Tróia, conforme os arqueólogos Emilio e Duncan Wagner publicaram no livro La Civilización Chaco-Santiagueña, em 1935.
Além dos troianos, os fenícios também teriam trazido as amazonas, originalmente residentes na África. Os egípcios teriam sido trazidos por volta de 940 a.C.. As lendas dizem que as amazonas eram as responsáveis pela fabricação dos muiraquitãs, pedras talhadas com figuras variadas e utilizadas como amuletos, encontradas na região amazônica. J. Barbosa Rodrigues, estudioso dos muiraquitãs, via nos amuletos a prova de um relacionamento entre a Ásia e a América num período anterior à chegada dos conquistadores, uma vez que essa técnica de entalhe não era conhecida na região.
Schwennhagen desenvolveu uma linha de pensamento complexa, mas que chamou a atenção de muitos estudiosos. Segundo ele, a Atlântida original seria a região das Antilhas, onde, em meados do século XX, descobriram-se as ruínas submersas de Bimini — local conhecido na época pelo nome de Caraiba, significando terra dos caras ou caris, o povo que estaria ligado aos cários do Mediterrâneo. Saindo das Antilhas, eles se estabeleceram na Venezuela e eram as sete tribos da nação tupi. Schwennhagen propôs que a língua tupi seria um ramo do sumério e que existiriam provas disso nos textos do rei Urgana, gravados em placas de barro e guardados no Museu Britânico.
No entanto, a base histórica para a ligação com os cários não é facilmente sustentada. O domínio dos fenícios no Brasil teria se estendido até cerca de 146 ou 147 a.C., quando os romanos destruíram Cartago durante as guerras púnicas, a poderosa colônia fenícia, e interromperam o contato marítimo. Segundo Schwennhagen, nessa época iniciou-se o êxodo de fenícios e egípcios no Brasil em direção ao norte e oeste, chegando ao Peru, Bolívia e México.
Milhares de Inscrições em rochas
O arqueólogo Bernardo de Azevedo da Silva Ramos trabalhou durante 30 anos na identificação e catalogação de sinais e inscrições do Brasil, coletando cerca de 1500 que foram reunidos no livro Inscrições e Tradições da América Pré-Histórica, publicado pela Imprensa Oficial do Rio de Janeiro. Essa obra foi examinada pela Comissão de Arqueologia, em 1919, que chegou à conclusão de que os desenhos correspondiam a caracteres fenícios, gregos, hebraicos e árabes.
Uma das gravações mais famosas do país está na Pedra do Ingá, na Paraíba.  A rocha, que tem 20 metros de comprimento, foi descoberta em 1598 e estudada pelo cientista Elias Eckerman, em 1641, a mando de Maurício de Nassau (Um judeu holandês interessado na história de seu povo semita). Em 1874 o historiador Vernhagen também estudou as inscrições e, mais recentemente, o professor José Anthero Pereira Jr.. Alguns pesquisadores dizem que não foi possível decifrá-las — entre as inscrições existe uma representação da Constelação de ÓRION. 
Acima: A PEDRA DO INGÁ, no Brasil e suas misteriosas inscrições A Pedra de Ingá, ou Itacoatiara, é formada por blocos de gnaisse divididos em três paineis, tendo o bloco principal dimensão de 24 metros de comprimento por 3,8 m de alturaHá muitos sulcos e pontos capsulares seqüenciados, ordenados, que lembram constelações, embarcações, serpentes, fetos e variados animais e simbologia ainda desconhecida em seu significado, todas parecendo o modo que os indígenas ou os visitantes de outras latitudes (ou de outros planetas) tinham para anunciar idéias ou registrar fatos e lendas, que apresenta um grande potencial turístico e cultural, entretanto explorado de maneira extremamente irregular.
Outras inscrições foram pesquisadas por Marcel Homet, na Pedra Pintada, em Roraima. No local, próximo à divisa com a Venezuela, os desenhos espalham-se por uma área de 600 metros quadrados, muitas vezes apresentando perfis, como era costume na arte egípcia.
Homet dizia que os indígenas encontrados pelos portugueses no Brasil seriam incapazes de fazer tais representações de cavalos, carros, rodas e alfabetos desconhecidos.Inscrições semelhantes surgem na pedra de Itamaracá, no Xingu, analisadas por Ladislao Neto.
A rocha somente é visível em época de seca, o mesmo ocorrendo no Rio Negro, quando a escassez de água descobre grutas em cujos tetos estão figuras de animais, homens, círculos e outros sinais que, segundo Ladislao Neto, lembram os alfabetos semíticos. Existem desenhos também em Itacoatiara, no rio Amazonas, estudados por Silva Ramos e, posteriormente, por Roldão Pires Brandão, para quem tratava-se de escrita fenícia relacionada a uma civilização extinta há 3 mil anos.
Acima: A Pedra Pintada, em Roraima próximo à divisa com a Venezuela, os desenhos espalham-se por uma área de 600 metros quadrados, muitas vezes apresentando perfis, como era costume na arte egípcia.
Cidades Perdidas
As inscrições misteriosas estendem-se por todo o território brasileiro, mas em nenhum lugar são tão visíveis quanto na Pedra da Gávea, um dos cartões postais do Rio de Janeiro. Ali podem ser encontrados sinais que alguns pesquisadores consideram como inscrições fenícias, enquanto outros se recusam a aceitá-los como algo feito por mãos humanas. A própria pedra apresenta a forma de um rosto imenso esculpido, interpretação também recusada por muitos estudiosos, que vêem nela um fenômeno natural de erosão, como o atribuído a Sete Cidades, no Piauí.
Possíveis vestígios de uma cidade pré-descobrimento podem ser encontrados em Paraúna, cerca de 160 quilômetros de Goiânia, onde existem muralhas feitas de pedras com formato hexagonal. As explicações são as mais variadas, e existem mais histórias do que estudos científicos sobre o local, mas tudo indica que se trata efetivamente de algo construído por uma civilização bem antiga.
Também em Monte Alto, na Bahia, no local conhecido como Riacho das Pontas, foram encontradas o que podem ser ruínas de uma cidade desaparecida. O arqueólogo Angyone Costa, que estudou o local, disse existir ali um alinhamento de pedras com cerca de um metro e meio de altura, colocadas eqüidistantes numa extensão de um quilômetro, além de outras ruínas. Não se sabe se essa descoberta está ligada a uma outra, ainda mais sensacional, relatada por exploradores em 1753, na Serra do Sincorá, e dada a público em 1838, quando um funcionário do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro encontrou um relato da viagem e da descoberta na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.
Acima a misteriosa Pedra da Gávea no Rio de Janeiro. (Uma esfinge semita dos fenícios?)
A expedição liderada pelo bandeirante Francisco Raposo encontrou uma cidade impressionante, repleta de construções imensas, templos, praças e estátuas. Um dos membros da expedição teria encontrado moedas de ouro com a imagem de um jovem e algumas inscrições.
Depois disso, a cidade jamais pôde ser encontrada novamente. Os sinais da existência de civilizações desenvolvidas no Brasil são inúmeros e dão pano para muitas mangas. Mas chama a atenção que os estudos a respeito parecem não avançar, mantendo uma desnecessária aura de mistério em torno das inscrições, objetos e ruínas.
Independente de serem culturas de outras partes do mundo trazidas para cá, ou de civilizações que aqui se desenvolveram, parece cada vez mais claro que a história do Brasil precisa ser reavaliada. Especialmente aquelas anteriores à chegada dos europeus que, segundo um grande número de pesquisadores acredita, nada descobriram. Apenas tomaram posse de um território há muito conhecido pelo mundo (muito) antigo. 
Mais informações em:
  1. http://thoth3126.com.br/brasil-e-o-mapa-de-piri-reis/
  2. http://thoth3126.com.br/terra-de-ofir-o-rei-salomao-no-brasil/
  3. http://thoth3126.com.br/pedra-da-gavea-uma-esfinge-no-brasil/
  4. http://thoth3126.com.br/brasil-o-territorio-sagrado-para-a-deusa-e-seus-filhos/
  5. http://thoth3126.com.br/brasil-portugal-e-os-cavaleiros-templarios/
  6. http://thoth3126.com.br/brasil-monte-roraima-uma-escalada-ao-mundo-perdido/
  7. http://thoth3126.com.br/pedra-do-inga-evidencias-ufologicas-na-antiga-pre-historia-do-brasil/
  8. http://thoth3126.com.br/o-reino-de-ofir-eo-brasil/
  9. http://thoth3126.com.br/os-reinos-perdidos-z-sitchin/
  10. http://thoth3126.com.br/brasil-o-gigante-desperta/
Permitida a reprodução desde mantenha a formatação original e mencione as fontes.

Brasil: Berço da Sétima Raça

Brasil: o berço da raça dourada, no Planalto e Centro Oeste

Posted by  on April 5, 2014
Brasil: o Centro Oeste e o Planalto Central, um território sagrado e predestinado ao surgimento da Sétima Raça, a raça dourada. 
“E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça. E estava grávida, e com dores de parto, e gritava com ânsias de dar à luz.
E deu à luz um filho homem que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono”
Por: Thoth3126@gmail.com  ©
Existe uma referência velada na Bíblia sobre o futuro da nação brasileira e o papel que parte do nosso povo vai desempenhar em breve, se acelerando MUITO a partir de 2013. No livro do Apocalipse (Revelações) capítulo 12, versículos 1 a 5 está escrito:
“E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça. E estava grávida, e com dores de parto, e gritava com ânsias de dar à luz.  
E viu-se outro sinal no céu; e eis que era um grande dragão vermelho,  que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas.  E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra; e o dragão parou diante da mulher que havia de dar à luz, para que, dando ela à luz, lhe tragasse o filho.  
E deu à luz um filho homem que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono
O território do Brasil se assemelha muito a um triângulo com o vértice para baixo (feminino), e cortado pelos paralelos 15º e 20º (marcados em vermelho), conforme a visão de Dom Bosco*, forma o SÍMBOLO da Terra em alquimia.
{(*Dom BoscoSão João Melchior Bosco, em italiano Giovanni Melchior Bosco, mais conhecido como “Dom Bosco”, nasceu em 1815, na Itália, e faleceu em 1888. Ordenado pela Igreja Católica, foi canonizado em 1934. Em 30 de agosto de 1883, Dom Bosco teve uma visão profética a respeito de uma cidade que seria construída entre os paralelos 15º e 20º da América do Sulque muitos entendem como sendo Brasília:
Tra il grado 15º e il 20º grados vi era un seno assai lungo e assai largo que partiva di un punto che formava un lago. Allora una voce disse ripetutamente, quando si verrano a scavare le miniere nascoste in mezzo a questi monti di quel seno apparirà qui la terra promessa fluente latte e miele, sarà una ricchezza inconcepibilie“. (Memorie Biografiche, XVI, 385-394)
“…entre os paralelos 15º e 20º graus, havia uma enseada bastante extensa e bastante larga, partindo de um ponto onde se formava um lago…”
Nessa terra, conforme a visão de Dom Bosco, surgiria uma grande civilização, na qual jorraria leite e mel. Essas palavras proféticas influenciaram a decisão final quanto ao local onde seria instalada a nova Capital Federal do Brasil.}  
A NAÇÃO brasileira (pau brasil=brasa/fogo) é de clima tropical (UMA MULHER VESTIDA DE SOL), que na sua fronteira ao sul é delimitada pela Argentina, cujo nome deriva do metal abundante encontrado pelos espanhóis durante sua colonização que foi a PRATA (Argentum em latim) que em esoterismo e alquimia é o metal correspondente à LUA (TENDO A LUA DEBAIXO DOS SEUS PÉS)Os pés tem uma posição ao SUL do corpo humano, posição geográfica ocupada pela Argentina em relação ao Brasil.
O Brasil divide o espaço e ocupa a maior parte do continente sul americano com os demais DOZE países da América do Sul a saber: Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa, (E UMA COROA DE DOZE ESTRELAS SOBRE A SUA CABEÇA) tendo fronteira com dez deles.
No mapa do Brasil (mais acima) é possível ver um triângulo c/barras verticais nos Paralelos 15° e 20° assinalados (esquerda), que reproduz o símbolo do elemento FEMININO terra conforme o desenho do símbolo a esquerda (representação do SAGRADOFeminino, da Deusa Mãe, Geratrix e Nutrix) que confirma a visão de Dom Bosco e de João e outros sobre  A PREDESTINAÇÃO do Brasil!!!
Não esqueçamos também que o nosso país se torna independente de Portugal em 07 de setembro, no signo de VIRGEM, novamente a simbologia da energia da Deusa, do Sagrado Feminino em destaque. Ao lado, à direita o símbolo do elemento Terra em alquimia, que é semelhante ao mapa do Brasil com a barra do paralelo 15 que cortaBrasilia, na região Centro Oeste.
Acima: o Signo zodiacal da Constelação de Virgem, signo do Brasil, nossa independência é em 07 de setembro, uma virgem segurando uma espiga (Spica, a principal estrela do conjunto) de TRIGO. (o joio será queimado) Obra de Jophra, para o símbolo da Constelação de Virgo/Virgem.
No continente sul americano e acentuadamente no Brasilna sua região Centro-Oeste e Planalto Central, esta surgindo nesse final de ciclo de nossa humanidade uma nova raça, espiritualmente mais evoluída, a RAÇA Dourada, a Sétima Raça Raiz, tal qual uma Phoenix renascendo de suas próprias cinzas, do final dessa civilização decadente. Uma nova raça que viverá em um novo ambiente, em um novo paradigma para cumprir a promessa de queHAVERÁ UM NOVO CÉU E UMA NOVA TERRA” para uma nova raça, muito mais espiritualizada e menos materialista.
O simbólico MONUMENTO ÀS TRÊS RAÇAS EM GOIÂNIA (Centro-Oeste). Esta obra de rara beleza está localizada na Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira, antiga Praça Cívica, no centro da cidade de Goiânia entre os palácios das Esmeraldas e Campinas, respectivamente sede dos governos estadual e municipal.
Divulgado como um símbolo de Goiânia, é exibido como cenário nas fotografias dos turistas. O monumento foi criado em 1968 pela artista plástica Neusa Moraes. Trata-se de uma estrutura fundida com trezentos quilos de bronze e possui sete metros. Simboliza a miscigenação de três raças – o negro, o branco e o índio, que houve e existe na formação das características genéticas e culturais do povo goiano, do centro-oeste e do brasileiro em geral.
Essas são as raças matrizes da próxima raça Dourada, a Sétima. Quem idealizou, projetou e construiu a cidade de  Goiânia tinha conhecimento profundo do destino dessa terra (e de ocultismo… pois nas TÁBUAS DE ESMERALDA DE THOTH, na de Número VI, onde são citados os nomes dos SETE SENHORES que governam os destinos da Terra e sua humanidade, desde o Salão de Amenti, um deles é chamado de GOYANA…). (E ESTAVA GRÁVIDA COM ÂNSIAS DE PARTO).
Este processo de nascimento de uma nova raça já esta em curso e esta sendo liderado (significa servir com muita abnegação e abandono do pequeno eu) por muitas almas que estiveram com Cristo na Palestina a dois mil anos e anteriormente com Krishna, na ÍNDIA. Muitas DESTAS ALMAS estão encarnadas hoje, no Brasil, inclusive a do Apóstolo Joãoaquele que teve a visão relatada no Livro do Apocalipse (a ele foi mostrada a visão do livro das Revelações porque ele próprio estaria presente ENVOLVIDO no que ele VIU em seu futuro, o nosso presente).
Também será necessário unificar o cone sul e depois toda a América do Sul e quando isto acontecer o mundo como o conhecemos hoje já estará completamente convulsionado pelas mudanças que estão para acontecer com aumento exponencial de intensidade até o final  do mês de ABRIL de 2018.
Brasil a terra do Cristo, o Redentor: A sua “companhia e orientação (interna)” esta disponível, basta abrir a “porta estreita”, conforme ele mesmo disse ou trilhar o “caminho do meio” como falou Buddha, antes dele.
Como brasileiros temos uma enorme responsabilidade em nossas mãos e com o tempo que nos resta para finalizar nossa evolução aqui na Terra e daí sim, servimos de canal para que uma nova consciência se manifeste através de nossos (o Cristo coletivocorpos de LUZ, que é o único modo correto de cumprirmos com nossas missões nesse ciclo final dessa civilização. Das cinzas do velho surgirá uma nova raça e na região Centro-Oeste e Planalto Central, em nosso país que será o berço dessa nova civilização, a raça dourada. (E DEU À LUZ UM FILHO HOMEM) . 
O SIGNIFICADO (oculto) DA BANDEIRA DO BRASIL
Temos no círculo do centro, a figura geométrica que simboliza a divindade, em azula cor do poder e da vontade do primeiro Raio,  colocado dentro de um losango (também é um octaedro o símbolo do elemento AR, a matéria prima do fogo, outra figura geométrica com significativo simbolismo) com os seus dois triângulos equiláteros amarelos (cor que representa a sabedoria espiritual de Cristounidos pela base com um círculo azul no centro como um OLHO, que representa a onisciência e a “presença divina” que tudo vê.
Acima o octaedro amarelo na bandeira brasileira, símbolo do elemento AR e em seu interior o círculo azul, símbolo máximo para a divindade.
- Os dois triângulos amarelos unidos pela base tem o mesmo significado do Selo de Vishnu (muito mais tarde a estrela de Davi), representando nossos Pai/Mãe Divinos, agora em nova configuração, unidos pela base e dispostos de lado, que se vista tridimensionalmente resulta em um OCTAEDRO (número 8 relativo ao infinito) em contraposição ao seis, o CUBO (número 6, símbolo da terceira dimensão) limitante de nossa atual consciência.
O Anahata, o quarto Chakra, o CHAKRA DO CORAÇÃO, o Selo de VISHNU, a morada da Alma dentro do corpo humano, símbolo do amor incondicional. O Chakra Anahatasimboliza a consciência do amor, empatia, altruísmo e devoção pela divindade e pela vida. No nível psíquico, este centro de força inspira o ser humano a amar, ser altruísta, compassivo, dedicado e para aceitar as circunstâncias dos fatos que acontecem de uma forma divina.
Sua cor é o verdeO Chakra Anahata é representado por uma flor de lótus cinza, com 12 pétalas (representando dimensões). Dentro de uma região que é colorida com verde acinzentado, que é produto do entrelaçamento de 2 triângulos equiláteros, criando uma shatkona. O Shatkona é um símbolo usado em yantra hindu que representa a união de ambas as energias divinas, a masculina e a feminina.
Mais especificamente, representando Purusha (Espírito, o ser supremo), e Prakriti (o universo material, a mãe natureza, ou a matéria causal). Muitas vezes toda essa simbologia é representada comoShiva e Shakti. A divindade desta região é Vayu (o senhor dos ventos), que é representado colorido em azul, com quatro braços, segurando uma kusha e montado sobre um antílope, o animal deste chakra.
O símbolo mais cedo em nossa história foi adotado pelos hebreus (que descendiam de uma tribo hindu) também conhecido como selo do Rei Salomão, desde tempos antediluvianos é reconhecido na Índia como o selo de Vishnu e visto pelos pitagóricos como o símbolo da criação.
Os triângulos entrelaçados significam o equilíbrio da polaridade da natureza e do espírito, masculino e feminino, luz e escuridão. As seis pontas da estrela para chegar a serpente da eternidade, mudando e evoluindo com o tempo. O ANAHATA é uma figura que quando se decompõe (figuras a seguir) nas formas dos seus dois Triângulos centraissurgem os símbolos dos quatro elementos na alquimia, conforme a figura abaixo  
 Fogo, Ar  (Masculinos, a base dos triângulos é embaixo e os vértices voltados para cima/Espírito), Água e Terra (Femininos, a base dos triângulos é em cima e o vértice aponta para baixo/Matéria)  é obtido quando decompomos o selo de Vishnu conforme  visto na figura acima.
Ainda analisando essa figura ao lado, verificamos que em seu centro, pela união dos dois triângulos equiláteros se forma uma figura hexagonal central resultante da união  do divino feminino e masculino cujo resultado é a criação do mundo material/fenomenal, dos sentidos, o mundo tridimensional que conhecemos e que é visto na figura do CUBO verde abaixo, simbolizando o elemento terra.
decomposição das SEIS faces de um Cubo em uma figura linear resulta em uma CRUZ cujo braço Horizontal representa a Matéria (Prakriti) e o Braço Vertical simboliza o Espírito (Purusha). (Ver figuras ). O quadrado central resultante do encontro da barra horizontal com a barra vertical na cruz, onde esta a ROSA, significa a “morada do SER” real, dentro do coração humano, a Rosa representa a ALMA humana.
Mas voltemos ao significado do simbolismo oculto de nossa bandeira:
- A cor Azul do círculo central representa o raio da Vontade/Poder do Pai (1º raio) expresso em nossos céus, além da abundância de águas, tanto salgadas (nosso litoral com mais de 8.000 km) bem como doce de nossos rios.
-A cor Amarela representa Sabedoria espiritual, em desenvolvimento pelos brasileiros que serão o embrião da sétima raça, e representa o Cristo e sua manifestação já presente (Temos 33 cidades com estátuas do Cristo Redentor no Brasil) em nossas terras.
- A cor verde representa a abundância de nossa Mãe terra encontrada em nossas florestas e na fertilidade de nossas terras, apesar dos maus cuidados que temos com ela e da destruição imposta às nossas florestas pelos corruptos e gananciosos.
- A inscrição Ordem e Progresso, sempre em verde com fundo branco, é o lema político do Positivismo, forma abreviada do lema de autoria do positivista francês Auguste Comte: O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim. Seu sentido é a realização dos ideais republicanos (feminino em oposição à monarquia, masculina): a busca de condições sociais básicas para os seres humanos, salários dignos etc. E o melhoramento do país (em termos materiais, intelectuais e, principalmente, morais e éticos).
- O fundo de cor branca  representando a Paz que mantemos em nosso país e com nossos vizinhos e com todos os demais países do globo, apesar das dificuldades sempre presentes.
– Cada estrela de nossa bandeira representa uma estrela de constelações vistas em nossos céus se destacando a do Cruzeiro do Sul  que substituiu a Cruz dos Cavaleiros da Ordem de Cristo (Colombo e Cabral pertenciam a esta Ordem que em Portugal assumiu lugar da Ordem dos Cavaleiros Templários) que teve vital importância no desenvolvimento das navegações portuguesas e grande influência nas viagens de(re)“descobrimento” do novo mundo.
- São no total 27 estrelas, significando nove vezes a trindade e/ou o valor numérico do Tetragrammatom (26) mais o um, a unidadeafinal são 26 estados e um  Distrito Federal, que em breve será a sede de um governo brasileiro cujos integrantes servirão à causa Divina durante o período de transição planetária. Cada estrela/sol representa um estado do país. Simbolicamente representa as diferentes origens estelares (Órion, PleiâdesSírius, Capela, Alpha Centauri, Aldebarã, etc) das almas encarnadas no Brasil.  
Em hebraico o valor numérico do Tetragramaton é vinte e seis = 26Traduzido para oocidente temos em equivalência, da direita para a esquerda Y H W H com os seguintesvalores numéricos: Y=1, H=10, W=5 e H=10,  que somados dão o total de: 1+10+5+10=26, o mesmo número de estados que o Brasil possui, e aqui há sabedoria, pois este é o número de Deus que se fez Homem…
Abaixo imagem de uma estátua de UMA MULHER NEGRA, Nossa Senhora Aparecida,Padroeira do Brasil, ao seu lado, imagem da Grande (Padroeira) Mãe do Egito a ÍSISNEGRA, a Grande Mãe (da Luz e de todos os sóis) Cósmica e Mãe de Hórus. (ÍSIS, o principio – o Santo Graal – feminino da divindade era adorada pelos Cavaleiros Templários).
  Notar a figura do triângulo com base para cima e o vértice para baixo formado pelas mãos de ÍSIS: o Símbolo do Triângulo equilátero feminino da energia da Deusa, com o ponto central de LUZ (energia que vela pelas terras brasileiras) E DA GERAÇÃO DA LUX, A ENERGIA QUE É A MATRIX da luz, a Mãe Cósmica de todos os sóis, estrelas e galáxias, do universo inteiro e do nosso planeta Terra. 
ÍSIS (em egípcio: Auset): foi uma deusa do panteão da mitologia egípcia, cuja adoração se estendeu por todas as partes do mundo greco-romano. Foi cultuada como modelo da mãe e da esposa ideais, protetora da natureza e da magia. Era a amiga dos escravos, pescadores, dos artesãos, dos oprimidos, assim como a que escutava as preces dos opulentos, das donzelas, aristocratas e governantes. Ísis é a deusa da maternidade e da fertilidade.
O círculo é a forma perfeita para representação do Deus Uno e está em nossa bandeira:  Brasil é o único país do mundo cuja bandeira respeita a posição astronômica das estrelas nos céus. É por esse motivo que  as duas faces de sua bandeira são exatamente iguais, com a faixa branca inclinada da esquerda para  a direita (do observador que olha a faixa de frente), sendo vedado fazer uma face como avesso da outra. 
A  estrela SPICA (espiga)situada ISOLADA acima da faixa branca, representa o estado do Pará, e é a estrela alpha, a principal e mais brilhante da Constelação de VIRGEM (a estrela que representa a espiga de TRIGO) que, à época da proclamação da República, era o Estado cuja capital Belém ( hebraico: Bethlehen = a casa do PÃO) era a mais setentrional (ao norte) do país.
As estrelas do Cruzeiro do Sul representam os cinco principais Estados de então:  São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro (antiga capital nacional), Bahia e Espírito Santo. Brasília, fundada já há meio século e para onde foi transferida a capital nacional, esta representada pela estrela Sigma da constelação do Oitante, também chamada de Polaris Australis ou Estrela Polar do Sul, por situar-se no Pólo Sul celestial (em contrapartida a POLARIS, situada no Pólo Norte celestial).
Apesar de ser pouco brilhante e estar próxima ao limite de visualização a olho nu, essa estrela tem uma posição única no céu do hemisfério sul, pois é em torno dela que todas as estrelas do sul visíveis giram. Além disso, Polaris Australis sempre está acima da linha do horizonte e pode ser vista a qualquer dia e hora de quase todos os lugares ao sul da linha do Equador. Um fato muito  significativo são as estrelas que representam os dois principais estados do Centro-OesteMato Grosso por SÍRIUS (origem estelar de Sananda !!!) e GOIÁS por Canopuspois essas são as duas estrelas mais brilhantes nos céus do planeta.
Sobre o  GRANDE DRAGÃO VERMELHO, visto por JOÃO (Daniel também teve a visão da besta com dez chifres e sete cabeças) em sua visão relatada no Livro do Apocalipse, trata-se da CHINA, um país comunista, oficialmente ateu, onde os bebês do sexo feminino são assassinados em sua maioria quando nascem, pois a preferência é pelo menino que é ideal como mão de obra para trabalhar e cuidar de seus pais no futuro, de acordo com a cultura chinesa. Uma afronta à energia feminina da Deusa e um desequilíbrio total dessa cultura ao não honrar e respeitar o feminino.
dragão é o símbolo nacional da China por excelência e no futuro (próximo a e/ou até 2032) esse país poderá ser controlado pelo Anticristo que usará o seu enorme exército e poderio econômico-industrial (transferido conscientemente do ocidente para a China para esse propósito, obedecendo um planejamento muito bem elaborado e executado desde séculos) para implantar um governo ditatorial global e centralizado.
As sete cabeças com os dez chifres, serão uma divisão político geográfica DO PLANETA em dez (os chifres) blocos políticos/econômicos (estilo União Européia) com sete cabeças (e sete diademas) que representam sete governadores para cada região das dez citadas, um governando quatro regiões. Assim sendo, nessa nova organização política mundial, desaparecem os países como os conhecemos hoje. Um dos sete governadores vai governar quatro regiões após derrubar três de seus colegas.
Esses 10 reis, depois sete, são homens em tudo e por tudo escravos do Anticristo e seus instrumentos… Muitos vão segui-los,  a maioria… O período final para ser arrebatado para Deus e para o seu reino espiritual  se intensifica a partir de 2014, se acelera drasticamente a partir de 2018 e termina em 2032. Então a partir dessa data quem ficar no planeta será o JOIO e será “queimado”, conforme esta ESCRITO !!!
Um dos mais recentes símbolos de Brasilia é uma nova ponte, a Ponte J.K. que inclusive já foi eleita como a mais bela ponte do planeta e que também é carregada de simbolismo de uma nova era, de um renascimento da raça humana, do surgimento de uma RAÇA DOURADA, dos Filhos da Luz e do Sol, raça solar por natureza, por tantos profetizada nos últimos milênios e que deverá surgir justamente no planalto Central do Brasil cuja cidade principal é Brasilia.   Abaixo: Segmento da hélice do DNA humano.
  Esse novo símbolo de Brasilia, essa ponte nada mais é do que uma cópia de um segmento do ADN humano (foto acima) , “com suas fundações dentro da água”, e no útero da Mãe Terra/Gaia que vai gerar esta nova raça. Se olharmos esta ponte (por si só a figura de uma ponte tem um sem número de significados místicos e espirituais…) utilizando imagens do Google Earth veremos que ela esta posicionada exatamente no bico de um pássaro gigantesco desenhado pela topografia da cidade às margens do Lago Paranoá, sendo o pássaro mais um outro simbolismo (para a alma) forte na evolução do ser humano…
“Estes líderes políticos corruptos cairão. Vocês terão uma liderança nova se desenvolvendo lentamente, chegando até vocês por toda a Terra, onde há uma nova energia de consideração com o público”. Isto é muito para pedir na política, Kryon“.Observem isto. Este é apenas o início desta última fase. Assim muitas coisas estão chegando. O próximo está relacionado a isto, pois um país (ou o planeta) enfermo não pode sustentar uma liderança de elevada consciência. Há muita oportunidade para o poder e a ganância”- Mensagem canalizada de KRYON.
Acima: A Ponte J.K. (Juscelino Kubitscheck) em Brasilia com os seus Três segmentos de ADN, imersos na “ÁGUA”. O último símbolo do surgimento de uma nova raça humana, a sétima raça raiz, a raça dourada, solar, dos Filhos da Luz.
Essa raça já esta surgindo no Brasil, centrada no seu Planalto Central e na região do Centro Oeste, sendo Brasilia uma cidade predestinada a ser um farol para a humanidade, assim que estiver liberta dos muitos corruptos que teimam em resistir à evolução e que em breve serão “removidos”.
Já não falarei muito convosco; porque se APROXIMA O PRÍNCIPE DESTE MUNDO, e nada tem em mim João,14:30 (a dois mil anos ele se aproximava, hoje já esta vivo em um corpo humano, vivendo no IRÃ e tem 51 anos, nasceu em fevereiro de 1962.)
Profecia do 13º Dalai Lama Tibetano
“No Ano do Tigre e da Terra (1950) a religião e a administração secular do Tibete serão atacadas pelas forças da Fênix Vermelha (O Tibet foi invadido pela China comunista em 1950). O 14º  Dalai Lama e o Panchen Lama serão vencidos pelos invasores. As terras e as propriedades dos mosteiros lamaístas serão distribuídas. Os nobres e as altas personalidades do estado terão suas terras e seus bens confiscados e serão obrigados a servir às forças invasoras.  Contudo a grande luz espiritual que há séculos brilha sobre o Tibete não se apagará. Ela aumentará, difundir-se-á e resplancederá nas Terras da América do Sul e principalmente nas Terras de O Fu Sang ( o BRASIL), onde será iniciado um novo ciclo de progresso com a nova sétima raça dourada. 
Essa profecia foi escrita antes de 1924, ano do falecimento do dito Lama. A construção de um templo Budista Tibetano, cujo monge que o fundou recebeu orientação espiritual para vir para o Brasil,  na região da Serra Gaúcha em Três Corôas (!!!) já é um sinal do cumprimento dessa profecia.
Mais informações em
  1. http://thoth3126.com.br/brasil-portugal-e-os-cavaleiros-templarios/
  2. http://thoth3126.com.br/uma-visao-pessoal/
  3. http://thoth3126.com.br/brasil-512-anos-de-misterios/
  4. http://thoth3126.com.br/brasilia-jk-akhenaton-eo-egito/
  5. http://thoth3126.com.br/brasil-e-o-mapa-de-piri-reis/
  6. http://thoth3126.com.br/terra-de-ofir-o-rei-salomao-no-brasil/ 
Permitida a reprodução desde que mantido estritamente na formatação original e mencione as fontes.

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