O Mistério de "Sirius"

Sirius Mystery - evidência científica de Contato Alienígena há 5.000 anos atrás

Será que os nossos antepassados ​​tiveram contato com uma civilização altamente avançada que vivem no sistema estelar Sirius?
Será que inteligências extraterrestres visitam a Terra a partir da estrela Cão Maior, de Sirius?
Como pode as tradições antigas e secretas de uma tribo Africano conter conhecimento astrofísico altamente precisos sobre estrelas invisíveis no sistema da estrela Sirius?

A história começa com a forma como uma nave espacial chegou do céu e caiu com um grande estrondo, formando um enorme redemoinho de vento, em uma base de três pernas.
"Após o pouso, algo com quatro pernas apareceu e arrastou a embarcação para um buraco, que encheu com água até o navio flutuar na mesma," de acordo com a lenda Dogon que foi passado através de gerações.
Como os Dogon sabem que o Cão Menor de Sirius B é uma anã branca - um sol morto que não pode ser visto a olho nu?

Como os Dogon obtiveram esse conhecimento há milhares de anos sem telescópios antigos, conhecidos até o momento de ser encontrado?
Neste livro fascinante e absoluto "O Mistério de Sirius", de Robert Temple , tem respostas para estas questões cruciais. Seja ele ou não uma fantasia ou um livro de ficção científica, mas é uma grande investigação de um estudo bem documentado de contato alienígena ocorrido há 5.000 anos atrás.


Em Sirius Mistério, Robert Temple revela a conexão entre o sistema estelar de Sirius e as tradições secretas de uma tribo Africana.

Em seu livro, Robert Temple, um homem corajoso e um cientista extraordinário, fornece fortes evidências e dá o seu apoio para o conhecimento astronômico antigo que foi revelado aos nossos antepassados ​​por seres alienígenas que visitaram a Terra em tempos antigos.
É um caso fascinante e muito convincente da existência de uma sociedade extraterrestre altamente avançada - provavelmente uma raça anfíbia que visitou a tribo Dogon na África Ocidental, em algum momento no passado distante.
Esse contato com os habitantes de um planeta existente no sistema da estrela Sirius ocorreu aproximadamente a 3.000 aC.
Os visitantes deixaram o seu legado na forma de conhecimento sobre o cosmos, incluindo informações específicas só recentemente acessíveis à ciência moderna - meio século depois de ter sido gravado por antropólogos que estudam a tribo de Dogon.

Imagem de Sirius A e Sirius B. Crédito da imagem: Telescópio Espacial Hubble

Como poderia o povo Dogon saber responder sobre o movimento e as qualidades dos corpos celestes dificilmente visível sem instrumentos astronômicos? Surpreendente é também o seu exato conhecimento, geral dos princípios mais óbvios e sutis de Sirius B e Sirius A.
Os sacerdotes Dogon disseram que eles receberam o seu conhecimento astronômico dos Nommos, uma espécie que desembarcaram na Terra milhares de anos atrás. E a localização deste pouso foi em algum lugar ao norte-leste do país do Dogon.
Vieram do sistema estelar de Sírius ....

Dogon ... e as pessoas "peixes". Crédito: www.freemantv.com

Este livro fascinante, emocionante e altamente de escrita erudita é uma leitura obrigatória para qualquer pessoa que volta e atenta para os problemas da história convencional, o desenvolvimento das civilizações e que buscam encontrar os conhecimentos perdidos, ou ao menos estão tentando encontrar!

O Mistério Sirius: novas provas científicas de contato alienígena há 5.000 anos (Robert Temple)
  • Provas convincentes de que as civilizações egípcias, sumérias, e Dogon foram fundadas por estrangeiros (aliens) a partir do sistema da estrela Sirius, que agora estão pronto para voltar
  • Atualizado com 140 páginas de novas provas científicas que solidifica a hipótese de que a KGB, a CIA e a NASA tentaram ocultar.
  • Um imponente trabalho de pesquisa que exige uma profunda reavaliação do nosso papel no universo

O Sirius Mystery - entrevista com Robert Temple


Fonte: MessageToEagle

A Galaxia Via Láctea pode ter 17 bilhões de ‘Terras’

Galaxia Via Láctea pode ter 17 bilhões de ‘Terras’ …

Posted by  on April 4, 2014
Até uma em cada seis estrelas (sóis) pode abrigar em sua órbita um planeta do tamanho da Terra, segundo uma pesquisa divulgada pela Sociedade Astronômica Americana, na Califórnia-EUA.
Com base nesses dados, os autores da pesquisa afirmam que pode haver um total de 17 bilhões desses planetas em toda a nossa galáxia, chamada de VIA LÁCTEA.
Desde seu lançamento, em 2009, o telescópio Kepler vem observando uma parte fixa do céu, captando mais de 150 mil estrelas em seu campo de visão. Ele detecta a diminuta redução na luz que chega de uma estrela quando um planeta passa em frente a ele, no que é chamado trânsito.
Tradução, edição e imagensThoth3126@gmail.com
A nossa Galáxia Via Láctea pode ter 17 bilhões de ‘Terras’, diz estudo
Jason Palmer - Da BBC News
A pesquisa, divulgada no encontro semestral da Sociedade Astronômica Americana, na Califórnia-EUA, foi baseada em análises de possíveis planetas revelados pelo telescópio espacial Kepler.
A equipe responsável pelo Kepler também anunciou 461 novos candidatos a planetas, elevando a 2.740 o número total de planetas já identificados. Desde seu lançamento, em 2009, o telescópio Kepler vem observando uma parte fixa do céu, captando mais de 150 mil estrelas em seu campo de visão.
Imagem artística mostra diferentes tipos de planetas na Via Láctea detectados pelo Telescópio Espacial Kepler.
Ele detecta a diminuta redução na luz que chega de uma estrela quando um planeta passa em frente a ele, no que é chamado trânsito. Mas essa é uma medida difícil de se fazer, com a luz total mudando apenas frações de porcentagem. Além disso, nem toda redução se deve a uma estrela.
Correções O astrônomo François Fressin, do Centro Harvard-Smithsonian para Astrofísica – que descobriu o primeiro planeta do tamanho da Terra – começou a tentar descobrir não somente quais candidatos detectados pelo Kepler podem não ser planetas, mas também quais planetas podem não ser visíveis ao Kepler. “Temos que corrigir duas coisas.
Primeiro, a lista de candidatos do Kepler é incompleta”, disse Fressin à BBC.  ”Nós somente vemos os planetas que estão em trânsito pelas suas estrelas hospedeiras, estrelas que por acaso têm um planeta que está bem alinhado para que nós o vejamos. Para cada um deles, há dezenas que não estão nessas condições”, explica.
Concepção artística da nossa Galáxia, a VIA LÁCTEA, que poderia ter cerca de 400 bilhões de estrelas/sóis e incontáveis planetas que abrigariam vida humana.
“A segunda grande correção é na lista de candidatos – há alguns que não são planetas verdadeiros transitando sua estrela hospedeira, são outras configurações astrofísicas”, diz. Isso pode incluir, por exemplo, estrelas binárias, nas quais uma estrela orbita outra, bloqueando parte da luz conforme as estrelas “transitam”umas às outras.
“Nós simulamos todas as possíveis configurações em que podíamos pensar – e descobrimos que elas poderiam representar apenas 9,5% dos planetas Kepler, e que todo o resto são planetas genuínos”, explicou Fressin. Os resultados sugerem que 17% das estrelas hospedam um planeta com tamanho até 25% superior ao da Terra, com órbitas fechadas que duram apenas 85 dias ou menos – semelhante ao do planeta Mercúrio. Isso significa que a galáxia abrigaria ao menos 17 bilhões de planetas do tamanho da Terra.
Zona habitável
Busca por planetas semelhantes à Terra tem se intensificado nos últimos anos. O estudo divulgado por Fressin foi complementado pelos resultados de uma pesquisa do astrônomo Christopher Burke, do Seti Institute, que anunciou a descoberta de mais 461 candidatos a planetas.
O cosmos é infinito assim como a possibilidade de vida extraterrestre, em diferentes níveis de evolução rumo à consciência total.
Desse montante, uma fração substancial tem o tamanho da Terra ou não são muito maiores – planetas que até agora vinham sendo particularmente difíceis de serem detectados. “O que é particularmente interessante é que quatro desses novos planetas – com menos de duas vezes o tamanho da Terra – estão potencialmente na zona habitável, a localização em torno de uma estrela onde poderia potencialmente haver água líquida para sustentar a vida”, disse Burke à BBC.
Um dos quatro planetas, batizado de KOI 172.02, tem apenas uma vez e meia o diâmetro da Terra e orbita uma estrela semelhante ao Sol – no que seria a versão mais próxima já descoberta de uma “gêmea” da Terra. “É muito animador, porque estamos realmente começando a aumentar a sensibilidade a essas coisas na zona habitável – estamos realmente só chegando à fronteira dos planetas que podem potencialmente ter vida”, diz Burke.
William Borucki, um dos líderes da missão do Kepler, se disse “encantado” com os novos resultados. “A coisa mais importante é a estatística – não encontraremos somente uma Terra, mas cem Terras, que é o que veremos com o passar dos anos com a missão Kepler – porque ele foi desenvolvido para encontrar várias Terras”, disse.
Saiba (informe-se) mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
  3. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  4. http://thoth3126.com.br/o-genesis-e-a-epopeia-de-gilgamesh/
  5. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  6. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  7. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  8. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/ 
 Permitida a reprodução desde que respeite a formatação e mencione as fontes.

Nosso Sol poderia ser um sistema binário?

UM CORPO CÓSMICO GIGANTE E INVISÍVEL, um COMPANHEIRO DE NOSSO SOL, que poderia ser um sistema Binário?
Os cientistas já propuseram que uma estrela escondida,invisível,  que eles chamam de “Nemesis“  (uma estrela escura que não emite luz) poderia esconder-se a um ano-luz, ou mais, de distância de nosso sol.  
Tradução, edição e imagensThoth3126@gmail.com 
Fonte:  Mais sobre o assunto em: http://www.space.com   e  NASA - SPACE.COM         
Por Charles Q. Choi, SPACE.com - NASA Contribuitor
Eles sugerem que durante a sua órbita, esta Estrela Anã Marrom (Brown Dwarf), regularmente, entraria na nuvem de Oort, empurrando as órbitas de muitos cometas e outros pedaço de rochas (meteoros, asteroides e cometas) levando alguns a vir em direção ao centro do sistema solar, sendo que alguns poderiam se chocar com a Terra. 
A existência de um PLANETA GIGANTE E INVISÍVEL, companheiro de nosso SOL PODERIA EXPLICAR OS COMETAS e ASTEROIDES (esta havendo um aumento considerável da queda de detritos espaciais na Terra) ORIUNDOS DOS LIMITES DO SISTEMA SOLAR e transformaria o nosso sistema em um sistema de SÓIS DUPLOS, BINÁRIO, um fato muito comum no Universo.
Nosso sol pode ter um companheiro (n.t. E tem, ele já foi descoberto pela NASA, fato mantido em segredo, é uma estrela Ana Marrom-Brown Dwarf) que perturba os cometas a partir da borda limítrofe do nosso sistema solar? Um planeta gigante com até quatro vezes a massa de Júpiter (O QUE SERIA UM CORPO CELESTE ENORME), os investigadores sugerem. 
Um telescópio espacial que a NASA lançou (WISE) no ano passado, em breve poderá detectar esse companheiro invisível do nosso Solse ele realmente existir, no distante reino de gelo da nuvem de Oort, o berçário e sala de parto de todos os cometas que penetram o nosso sistema estelar local e que circunda e envelopa o nosso sistema solar, com bilhões de objetos gelados dos mais variados tamanhos.
A seguir a tradução da notícia publicada no jornal Washington Post, da equipe de redação. Por Thomas O’Toole, – sexta-feira dia 30 dezembro, 1983; Página A1 . “Um corpo celeste possivelmente tão grande como o gigantesco planeta Júpiter e, possivelmente, tão perto da Terra que seria parte deste sistema solar foi encontrado na direção da Constelação de Órion por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS). Tão misterioso é o objeto que os astrônomos não sabem se ele é um planeta, um cometa gigante, uma “proto-estrela” próxima que nunca ficou quente o suficiente para se tornar uma estrela, uma galáxia distante tão jovem que ainda está em processo de formação de suas primeiras estrelas ou uma galáxia tão envolta em poeira que nenhuma das suas estrelas ainda é visível. “Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é”, disse em uma entrevista, o Dr. Gerry Neugebauer, o cientista chefe do IRAS para o JPL-Laboratório de Propulsão a Jato da Califórnia e diretor do Observatório Monte Palomar, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a explicação mais fascinante deste misterioso corpo, que é tão frio que não lança luz e nunca foi visto por telescópios ópticos na Terra ou no espaço, é que ele é um planeta gigante gasoso tão grande como Júpiter e tão perto da Terra em 50 trilhões de quilômetros. Embora isso possa parecer uma grande distância em termos terrestres, é uma curta distância em termos cosmológicos, tão perto, de fato, que seria o corpo celeste mais próximo da Terra além do mais externo planeta Plutão. “Se ele esta realmente tão perto, seria uma parte do nosso sistema solar”, disse o Dr. James Houck do Centro de Rádio Física da Universidade Cornell.
O potencial gigantesco Júpiter provavelmente seria um mundo muito frio e difícil de ser identificado, disseram os pesquisadores. Ele pode ser encontrado até 30.000 unidades astronômicas do sol. Uma U.A. é a distância média entre a Terra e o Sol, cerca de 93 milhões de milhas (150 milhões de km).
A maioria dos sistemas solares com estrelas como o nosso Sol chamado de estrelas classe G possuem companheiros, são sistemas solares binários, isto é POSSUEM DOIS SÓIS. Apenas um terço são sistemas solares de estrela única, sistemas como o nosso sistema solar, caso o nosso sol não possua um companheiro. 
Acima: Diagrama mostrando a posição da Nuvem de Oort que circunda e envelopa o nosso sistema solar onde ficam os detritos e resíduos da formação do sol e de todos os planetas. Southwest Research Institute
Não é um inimigo 
Os cientistas também já propuseram que uma estrela escondida, que eles chamam de “Nemesis”, poderia esconder-se a um ano-luz, ou mais, de distância de nosso sol. Eles sugerem que durante a sua órbita, esta Estrela Anã Marrom (Brown Dwarf), regularmente, entraria na nuvem de Oort, empurrando as órbitas de muitos cometas e outros pedações de rochas (Meteoros e Asteróides) levando alguns a cair em direção ao centro do sistema solar, sendo que algum poderia se chocar com a Terra. Isso seria dar uma explicação bem plausível cientificamente para o que parece ser um ciclo de extinções em massa aqui no nosso planeta (n.t. e no aumento da incidência da queda de meteoros como o que aconteceu na Rússia em 15/02/2013). 
Ainda assim, outros astrônomos descobriram recentemente que se Nemesis existir, a sua órbita poderia não ser tão estável como é alegado. Agora os investigadores apontam evidências de que o nosso sol pode ter um tipo diferente de companhia
Para evitar confusão com o modelo de Nêmesis, os astrofísicos John Matese e Daniel Whitmire da Universidade da Louisiana em Lafayette criaram uma conjectura nova com o nome do objeto “Tyche“. A boa irmã da deusa Nêmesis na mitologia grega, é um nome proposto por cientistas que trabalham no telescópio espacial em infravermelho da NASA- Wide Field Infrared Survey Explorer (WISE). 
É sabido que o observatório, usando seu olho infravermelho que tudo vê, tem mais chances de encontrar Tyche, se esse companheiro para o nosso sol existir, disseram os pesquisadores. [ O telescópio WISE fez imagens incríveis ] Matese e Whitmire detalharam sua pesquisa dia 17 de novembro, na edição online da revista Icarus. 
O Telescópio da NASA, WISE
Cometas e METEOROS arremessados pelo companheiro do nosso Sol 
Os pesquisadores notaram que a maioria dos cometas que voam para o interior do sistema solar parecem vir da região externa da nuvem de Oort. Seus cálculos sugerem que a influência gravitacional de um planeta (ou uma Estrela Anã Marrom) de 1-4 vezes a massa de Júpiter nesta área podem ser responsáveis por tal fato. 
Dois séculos de observações indicaram uma anomalia que sugere a existência de Tyche, Matese disse. ”A probabilidade de que poderia ser causado por um acaso estatístico ficou muito pequena”, acrescentou. O puxão de Tyche poderia também explicar por que o planeta anão Sedna tem sua incomum órbita alongada, acrescentaram os pesquisadores. 
Se Tyche existisse, provavelmente seria muito frio, cerca de menos 100 graus Fahrenheit (-73 graus C), eles disseram, o que poderia explicar por que tem escapado à detecção dos telescópios por tanto tempo? A sua frieza significa que ele não iria irradiar qualquer calor que os cientistas e seus telescópios pudessem facilmente perceber, e sua distância a partir de qualquer estrela significa também que ele não iria refletir muita luz. 
“A maioria dos cientistas planetários não ficaria surpreso se o companheiro de nosso sol fosse do porte ou menor do que Netuno, mas um objeto do tamanho de 1 a 4 vezes a massa de Júpiter seria uma surpresa”, disse Matese à SPACE.com“Se a conjectura for verdade, as implicações importantes serão às que dizem respeito à forma como ele chegou lá. Tocando e penetrando no ambiente interno do nosso sistema solar? E como isso pode ter afetado as distribuições a posteriori dos cometas, asteróides e, em menor escala, dos planetas conhecidos.” 
Uma comparação do tamanho geral do nosso Sol (Sun), com uma estrela de baixa massa (Low Mass Star), uma Anã Marrom (Brown Dwarf), e os planetas Júpiter e por último (e bem pequena) a Terra.
Tyche realmente existe? 
O fato da existência de Tyche ser provável é questionável, uma vez que o padrão observado no exterior da Nuvem de Oort não é visto no seu interior. ”A sabedoria convencional diz que os padrões devem tender a se correlacionar, e eles não estão se correlacionando”, disse Matese. 
Se a equipe do Telescópio WISE tiver sorte, obterá provas para a existência do companheiro solar Tyche duas vezes antes  da missão do observatório espacial terminar em outubro. Isso poderia ser suficiente para corroborar a existência do objeto dentro de alguns meses assim que pesquisadores finalizem analise dos dados do WISE.
Mas se o WISE detectou sinais de Tyche apenas uma vez (ou nenhuma), os pesquisadores teriam que esperar anos por outros telescópios para confirmar ou negar a existência do companheiro potencial do nosso sol, disse Matese.
NASA - SPACE.COM
Mais informações em:
  1. http://thoth3126.com.br/novo-telescopio-no-polo-sul-spt-south-pole-telescope/
  2. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  3. http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua/
  4. http://thoth3126.com.br/eventos-incriveis-acontecendo-na-antartica/
  5. http://thoth3126.com.br/eisenhower-presidente-dos-eua-teve-reunioes-secretas-com-seres-extraterrestres/
  6. http://thoth3126.com.br/antartica-estranhas-aberturas-e-base-nazista-neuschwabenland/
  7. http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
  8. http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x-parte-ii/
 Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e menção as fontes.

ATLÂNTIDA - UM HABITANTE DE DOIS PLANETAS (CAPÍTULOS 1 AO 24 - FINAL)

Atlântida: Um habitante de dois planetas Originalmente Posted by  Thoth3126 ATLÂNTIDA, A RAINHA DAS ONDAS DOS OCEANOS “O propósi...